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Currículo

Experiência
Profissional

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Tenho 62 anos, sou casado, dois filhos, duas netas e dois cachorros. Estou aposentado pela iniciativa privada há 12 anos e continuo ativo. Não tenho nenhum emprego público, mesmo tendo sido aprovado em 5 concursos públicos que fiz ao longo de minha vida profissional. Acredito que o homem se constrói através do trabalho. Meu filho também é professor de Português - penso que o fato de ter sido meu aluno em todo o Ensino Médio o influenciou. Minha filha mora em Portugal onde fez mestrado em Direito na Universidade de Coimbra. Minha mulher também é professora. Nos últimos 35 anos sempre estive envolvido com cultura e educação. Estou na UNIPAC em Juiz de Fora há 26 anos e continuo dando aulas na Faculdade de Direito. Também estou há 21 anos no Colégio dos Santos Anjos de Juiz de Fora, onde sou Coordenador de PISM, Vestibulares e ENEM. Fui Coordenador Geral do Colégio Magister. Fui Coordenador – por um semestre apenas – do projeto de Redação do Colégio Apogeu e já trabalhei como Professor de Língua Portuguesa, Literatura e Redação em vários colégios e cursos da cidade como Euclides da Cunha e Colégio e Curso Meta.

A proposta do Curso Escriba 

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 “O ensino de gramática deve ser uma estratégia para a leitura, interpretação e produção de textos” (PCNs – adaptado)

 

Baseado na proposta em epígrafe, criei o CURSO ESCRIBA em 2010.

Atuando em todos os níveis de ensino – Fundamental, Médio e Superior – e com mais 35 anos de experiência, aprendi, na prática, que é possível ensinar o domínio da norma padrão e o gosto pela leitura. 

 

Nosso propósito é dar ao discente o instrumental necessário para ampliar a sua capacidade comunicativa e também preparar os candidatos para as variadas formas de seleção: PISM, ENEM, vestibulares, concursos públicos.

 

Embasado no que há de mais atual no ensino e com sólida formação teórica não pretendo “reinventar a roda”. Por isso, o trabalho com os autores já consagrados não significa conservadorismo.  Acredito que as questões polêmicas sobre o ensino de língua devem ser discutidas no espaço próprio: a Academia. Aos professores, cabe o discernimento para reconhecer que, apesar de todos os avanços da linguística e dos estudos gramaticais, a sociedade ainda cobra – e não só nos concursos – o domínio da chamada norma padrão. 

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